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28-05-2025 | INP REAFIRMA O PAPEL DA DIVERSIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

O Instituto Nacional de Petróleo (INP) participa, desde 27 de Maio corrente, na II Conferência de Energia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorre no Centro de Congressos do Estoril, em Portugal. A delegação do INP é chefiada pelo Administrador de Projectos e Desenvolvimento, José Branquinho. Refira-se que o INP é Vice Presidente da Associação dos Reguladores de Energia dos Países de Língua Portuguesa (RELOP). José Branquinho interveio esta manhã no painel dedicado à diversificação de combustíveis a nível dos países membros da CPLP, à margem da III Reunião de Ministros da Energia da CPLP, partilhando a visão e as acções de Moçambique no quadro da transição energética e da segurança do abastecimento, com enfoque para o aproveitamento do gás natural como vector estratégico de desenvolvimento. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz  e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

20-05-25 | FACIM 2025 – INP REFORÇA PREPARATIVOS SOB COORDENAÇÃO DO MIREME

A Feira Internacional de Maputo (FACIM 2025) já mexe com várias sensibilidades a nível do sector de energia e de mineração no país e o Instituto Nacional de Petróleo (INP) está na linha da frente dos preparativos do sector de hidrocarbonetos para a edição jubileu da FACIM 2025, que assinala os 60 anos do maior certame comercial e de negócios do país. É neste contexto que no âmbito da coordenação, liderada pelo Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), o INP participou, a 16 de Maio corrente, no encontro estratégico do sector, reunindo  entidades  públicas, privadas, subordinadas e tuteladas.  O objetivo central é garantir uma presença sólida, alinhada e estratégica do sector na FACIM, que  este ano decorre de 25 a 31 de Agosto, no recinto de Ricatla, no Distritto de Marracuene. António Manda, Secretário Permanente do MIREME, destacou a importância de uma participação exemplar por parte do sector extractivo e energético, sublinhando o contexto simbólico do evento, em que o Moçambique celebra 50 anos da independência nacional. Manda apelou à criatividade e inovação nas exposições, transformando os stands do pavilhão do MIREME em plataformas de promoção dos valores da unidade nacional, paz e patriotismo, com especial enfoque na juventude visitante. O INP, em coordenação com as demais instituições do sector, está a trabalhar para assegurar uma presença impactante, que evidencie os avanços do país na indústria de petróleo e gás, bem como as oportunidades de investimento em curso. A FACIM 2025 deverá reunir mais de 2000 expositores nacionais e internacionais, oriundos de mais de 20 países, reforçando o seu papel como plataforma privilegiada de negócios, promoção de investimentos e troca de experiências em sectores estratégicos como alimentos, bebidas, maquinaria, energia e mineração. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

05-05-25 | INP É PAINELISTA DA 11ª EDIÇÃO DO MMEC

O Instituto Nacional de Petróleo participa, esta semana, como orador de destaque na 11ª Edição da Conferência e Exposição de Mineração e Energia de Moçambique (MMEC 2025), um dos mais importantes fóruns regionais dedicados aos sectores extractivos. Sob chancela do Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), a MMEC,  reúne, na capital do país, decisores governamentais, representantes da indústria,   empresários, peritos e críticos para discutir os mais recentes desenvolvimentos nos sectores da mineração, petróleo e gás, e identificar soluções para os desafios que se impõem, numa conjuntura marcada pelo anúncio de novos financiamentos e projectos de pesquisa e produção de gás natural. De acordo com o Presidente do INP, Nazário Bangalane, a participação do INP na presente edição, reforça o compromisso contínuo com a promoção e fiscalização do sector petrolífero, destacando o papel estratégico que o INP tem desempenhado ao longo dos últimos 20 anos na consolidação e crescimento da indústria. Serão igualmente apresentadas reflexões sobre o impacto dos  novos instrumentos normativos do Conteúdo Local e na melhoria das condições sócio-económicas das comunidades impactadas pelos investimentos da indústria de petróleo e gás. O INP estará representado por uma delegação de alto nível, que vai intervir em  sessões temáticas, nomeadamente, a mesa redonda de especialistas internacionais trazendo uma abordagem comparada sobre aspectos legais de petróleo, gás, mineração e energia, a sessão sobre o ponto crítico da pesquisa a montante, cujo o debate vai centrar nas estratégias para atrair o investimento global e expandir o sector de pesquisa e produção de hidrocarbonetos em Moçambique, e, por último, o painel focado em políticas sustentáveis de conteúdo local, industrialização do país e cadeia de valor em Moçambique. Sob o lema, “Investir Numa Nova Era: Transformar os Recursos Naturais de Moçambique para Impulsionar a Industrialização e a Integração Regional, esta conferência decorre no Centro de Conferências Joaquim Chissano nos dias 7 e 8 de Maio, prevendo-se a participação de mais de 600 delegados, entre nacionais e internacionais, incluindo mais de 70 oradores de diferentes áreas, distribuídos por 10 sessões especializadas. A MMEC constitui uma plataforma para a troca de conhecimentos e transferência de tecnologia para a cadeia de valor da mineração e energia moçambicana. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

21-04-2025-REFORMAS LEGISLATIVAS EM CURSO EM MOÇAMBIQUE VISAM FORTALECER O INVESTIMENTO E O CONTEÚDO LOCAL

Integradas no novo ciclo governativo sob liderança de Daniel Francisco Chapo, Presidente da República, estão em curso reformas legislativas orientadas para a materialização das aspirações do povo moçambicano. Estas reformas têm como objectivo central a criação de um ambiente mais favorável ao investimento e a promoção de uma participação mais activas de cidadãos e entidades nacionais ao longo de toda a cadeia de valor da indústria petrolífera. Adicionalmente, pretende-se, no âmbito destas reformas, consolidar os ganhos do Estado, assegurar benefícios concretos para as comunidades, reforçar as atribuições do Instituto Nacional de Petróleo (INP) e fortalecer o papel da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, E.P. (ENH, E.P). Segundo o Presidente do Conselho de Administração do INP, Nazário Bangalane, a complexidade e volatilidade da indústria petrolífera, aliadas às constantes reconfigurações geopolíticas e comerciais, bem como os crescentes desafios internos de desenvolvimento socio-económico, tornam imperativa a adopção de medidas ajustadas à nova realidade do sector. Nesse sentido, a revisão do actual quadro legal apresenta-se como uma necessidade incontornável. “A legislação que rege o sector petrolífero deve, de facto, evoluir para se tornar mais atractiva, transparente, previsível e estável, de modo a responder às exigências do mercado global e, ao mesmo tempo, salvaguardar os interesses do povo moçambicano” sublinhou Nazário Bangalane. Assim, a legislação a ser aprovada deverá também promover um ambiente favorável à competitividade, fomentar a participação de investidores nacionais e estrangeiros, assegurar uma distribuição justa dos benefícios, garantir a protecção ambiental, em consonância com a agenda global de transição energética, e contribuir para um desenvolvimento socio-económico inclusivo e sustentável. Neste contexto, Moçambique posiciona-se para consolidar o seu papel como um actor estratégico no cenário energético regional e global, contribuindo significativamente para a mitigação do défice energético mundial. As reformas em curso não só promovem o desenvolvimento sustentável e incentivam a integração económica internacional, como também representam uma oportunidade ímpar para transformar os recursos naturais do país em prosperidade para as gerações presentes e futuras. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mze visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

08-04-2025–GOVERNO APROVA O PROJECTO CORAL NORTE FLNG, NA AREA 4 DA BACIA DO ROVUMA

Decisão estratégica do Governo visa fortalecer a economia e fomentar o desenvolvimento do sector petrolífero O Conselho de Ministros de Moçambique, reunido hoje em  décima primeira Sessão Ordinária, aprovou o Plano de Desenvolvimento (PdD) do Projecto Coral Norte FLNG, marcando um passo decisivo para a exploração dos recursos de gás natural do depósito Coral Eoceno 441, localizado na Área 4 Offshore da Bacia do Rovuma. Este avanço reflecte a continuidade dos esforços do país em maximizar a produção de gás natural e fortalecer a sua posição como líder regional na produção de Gás Natural Liquefeito (GNL), atender à crescente demanda mundial por GNL, bem como aproveitar a janela de oportunidade, tendo em conta que o gás natural foi eleito a energia de transição. A plataforma flutuante Coral Norte FLNG será uma réplica do modelo Coral Sul FLNG, comprovadamente eficaz para produção em águas profundas, que já exportou 100 cargos de FLNG para o mercado mundial. A escolha deste projecto baseou-se em análises técnicas e económicas que asseguram uma operação optimizada, com investimentos estimados em 7,2 mil milhões de dólares norte americanos. A MRV, operador do projecto, justificou esta opção por ser o meio mais eficaz para desenvolver e explorar o depósito nas perspectivas técnica e económica, obtendo-se como vantagens, a maximização dos ganhos para todas as partes envolvidas, a optimização dos custos e a aceleração na entrada ao mercado para assegurar a potencial demanda de GNL. De acordo com o Plano de Desenvolvimento aprovado, ao longo dos 25 anos de operação, o Governo arrecadará 23 mil milhões de dólares norte americanos em receitas, impostos e outras contribuições. Este projecto prevê ainda a disponibilização de gás natural ao mercado doméstico e condensado produzido para o desenvolvimento de projectos de industrialização do país e, a ser monetizado pela Empresa Nacional de Hidrocarbonetos E.P. (“ENH), bem como a contratação de trabalhadores locais e a implementação de um Plano de Sucessão para aumentar a qualificação da mão-de-obra moçambicana no sector. Segundo o PCA do INP, Nazário Bangalane, a aprovação do Projecto Coral Norte FLNG, representa um marco na estratégia energética do país e um avanço significativo na exploração sustentável de recursos naturais, garantindo que Moçambique reforce sua presença nos mercados energéticos a nível nacional, regional e global. Bangalane referiu ainda que “o Coral Norte FLNG não é apenas uma fonte de receita, mas um motor para o desenvolvimento económico e social, promovendo a criação de emprego e capacitação de profissionais moçambicanos”. São concessionários da Área 4 Offshore da Bacia do Rovuma a Mozambique Rovuma Venture (MRV), um consórcio que inclui a Eni, a ExxonMobil e a China National Petroleum Corporation (CNPC), que detém 70% de participação, a ENH, a Galp e a KOGAS, cada uma com 10% de interesse participativo. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz  e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

05-04-25 | CORAL SUL FLNG ATINGE MARCO HISTÓRICO NA ÁREA 4

A plataforma flutuante de gás natural liquefeito, Coral Sul FLNG, operada pela italiana Eni, atingiu um grande marco na produção e exportação de GNL hoje. Em causa está a marca dos 100 carregamentos de GNL a partir da Plataforma flutuante. A unidade fabril, ancorada em águas ultra-profundas ao largo de Cabo Delgado, vem exportando GNL numa base semanal, desde Novembro de 2022. Com o carregamento que se efectuou no fim do dia de hoje, o projecto alcança um dos seus objectivos operacionais que passava por produzir e liquefazer  gás natural com óptimos níveis de segurança, fornecendo uma alternativa fiável e mais limpa de energia ao mundo, a partir de Moçambique. O sucesso da Plataforma Coral Sul FLNG consubstancia-se não somente pela entrega de um recurso nacional, gás natural liquefeito, em carregamentos regulares à Ásia, mas também pela participação efectiva de moçambicanos na cadeia deste mega-projecto, contribuindo de forma concreta para uma transição energética segura, economicamente mais equilibrada e inclusiva para Moçambique e para o mundo no geral, num contexto global de transição energética, afirmou Nazário Bangalane, Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Petróleo (INP), reagindo ao marco anunciado pelo consorcio da Área 4. Por outro lado, este marco, atesta a qualidade do gás de moçambique e o potencial energético ainda existente, para assistir as necessidades de um mundo ainda sedento de energia limpa, concluiu Bangalane. Este marco surge num momento em que a concessionária e parceiros já trabalham no sentido de encontrar alternativas mais adequadas de expansão do projecto para incrementar os níveis de recuperação de gás na área 4. Refira-se, o empreendimento Coral Sul FLNG é operado pela Eni em representação da Mozambique Rovuma Venture (MRV), um consórcio que inclui a ExxonMobil e a China National Petroleum Corporation (CNPC), que detém 70% de participação. Os restantes 30% estão distribuídos igualmente entre a ENH, a Galp e a sul-coreana Kogas, cada uma com 10%. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

14-03-25 | DESTAQUE-EUA APROVA FINANCIAMENTO AO MOZAMBIQUE LNG

O Projecto Mozambique LNG, liderado pela petrolífera multinacional francesa TotalEnergies acaba de receber luz verde da US Export-Import Bank, agência de crédito do Governo norte americano, ao aprovar o financiamento de aproximadamente 5 mil milhões de dólares norte americanos. A aprovação deste crédito constitui um factor catalisador para a conclusão do processo de financiamento do projecto, aguardando-se somente a aprovação de crédito complementar de outros credores nos próximos dias. Não obstante, este novo desenvolvimento para o Projecto Rovuma LNG cuja magnitude, coloca o entre os maiores investimentos externos em África, dá um novo ímpeto à intenção de se iniciar com a produção de gás natural liquefeito em 2029, o que vai reposicionar Moçambique como um player destacável no concerto das nações produtoras e exportadoras de gás natural liquefeito a nível mundial. Refira-se que o projecto já tinha o financiamento confirmado. Contudo, com a declaração de Forca Maior e consequente paralisação das actividades em 2021 devido a insurgência ocasionada pelas acções terroristas em Cabo delgado, precisava de ser reaprovado. Estevão Pale, Ministro dos Recursos Minerais e Energia, citado pela Reuters em entrevista ao Financial Times, disse que também espera que o Reino Unido e a Holanda reconfirmem o seu apoio ao projecto. Nazário Bangalane, Presidente do Conselho de Administração do INP reagiu à notícia de financiamento com optimismo e satisfação, afirmando que a reconfirmacao deste crédito lança um sinal positivo para todo o sector, aos mercados e especialmente a comunidade empresarial nacional, que com a retoma deste projecto espera ter uma participação substancial na cadeia de suprimento de bens e prestação de serviços. Realçou ainda que o projecto de GNL tem o potencial de transformar a economia de Moçambique através da criação de novos postos de trabalho transferência de competências e tecnologia e colecta de receitas para o estado com repercussões fiscais muito importantes para o país. O projecto na Bacia do Rovuma, no qual a empresa francesa tem uma participação de 26,5%, tem uma capacidade de produzir 13 milhões de toneladas de LNG por ano. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

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ÁREA 1

Na sequência do 2º concurso público para a concessão de áreas para pesquisa e produção de hidrocarbonetos, às companhias Anadarko Mozambique Area 1 e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, foi-lhes adjudicada a Área 1 em ambiente offshore da Bacia do Rovuma. A referida Área encontra-se localizada na parte norte da Província de Cabo Delgado, em águas rasas à muito profunda. O Contrato de Concessão de áreas para Pesquisa e Produção de Hidrocarbonetos (CCPP) foi assinado a 20 de Dezembro de 2006 e com a data efectiva a partir de 1 de Fevereiro de 2007.

ÁREA DE DESCOBERTA PROSPERIDADE

Estimativa mediana de 43 tcf (triliões de pés cúbicos) de gás.

4 Reservatórios Transzonais:

  • Oligoceno Superior Norte;
  • Oligoceno Superior Sul;
  • Oligoceno Inferior;
  • Eoceno Superior;

ÁREA DE DESCOBERTA TUBARÃO

Estimativa mediana de 3,4 (triliões de pés cúbicos) Tcf de gás natural.

ÁREA DE DESCOBERTA ORCA

Estimativa mediana de 8,4 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural

Os Reservatórios do são do Paleoceno.

ÁREA DE DESCOBERTA ORCA

Área de Descoberta Tubarão Tigre (1254 km2), tem 3 reservatórios do Cretáceo (K1,K2 e K3), sendo o K2 o melhor em Orca e Tubarão-Tigre e possui uma estimativa mediana de 0.323 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural. 

DESCOBERTAS TUBARÃO TIGRE E ORCA (CRETÁCICO LEQUE 1, 2 E 3), ROVUMA OFFSHORE ÁREA 1

A avaliação técnica completa do potencial do Cretáceo na Área 1, ente as Áreas de Descoberta Tubarão Tigre e Orca, determinou que contém reservatórios pequenos, descontínuos e de baixa qualidade, e isso provavelmente apresentaria desafios significativos no fornecimento de quantidades comercias de gás. Dos três reservatórios de Cretáceo (K1,K2 e K3) avaliados, o melhor é o K2 em Orca e Tubarão-Tigre que possui recurso médio de 0.323 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural.

DESCOBERTA ORCA (LEQUE DO PALEOCENO MEDIO), ROVUMA OFFSHORE ÁREA 1

Esta descoberta foi feita na Área 1 pela Anadarko em 2013 através furo Orca-1, cujo reservatório é de idade do Paleoceno Médio, tendo sido subsequentemente avaliada através dos furos Manta-1, Orca-2, Orca-3 e Orca-4.

A descoberta localiza-se a cerca de 10 Km da linha da costa, 250 Km da cidade de Pemba. Este reservatório é de idade do Paleoceno Médio e não é partilhado. A estimativa média dos recursos é de cerca de 8.4 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural in situ, segundo estimativas submetidas pela Total.

O reservatório na descoberta Orca encontra-se a profundidades que variam de 4000 à 5000m abaixo do nível médio do mar, e a coluna de água de cerca de 600m à 1200m. A extensão é de cerca de 30 Km.

DESCOBERTA TUBARÃO (EOCENO), ROVUMA OFFSHORE ÁREA 1

Esta descoberta foi feita pela Anadarko em Janeiro de 2011 através do furo Tubarão-1 e avaliada pelo furo Tubarão-2 (negativo) em 2013. A descoberta localiza-se a cerca de 25 Km da linha de costa, 50 Km do Nordeste do distrito da Mocímboa da Praia e 200 Km do Nordeste da Cidade de Pemba.

O reservatório encontra-se completamente na Área 1. A estimativa média dos recursos é de cerca de 3,4 tcf (triliões de pés cúbicos) de gás in situ.

O reservatório encontra-se a uma profundidade de 3500 a 4000 metros abaixo do nível médio das águas do mar. A coluna de água varia entre 800 e 1200 metros. A extensão da descoberta Tubarão é de cerca de 20 Km orientado de Oeste à Este.