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02-10-2025 | Coral Norte Alcança Decisão Final de Investimento e Consolida Moçambique como Potência Energética

O Presidente da República, Daniel Francisco Chapo, presidiu esta quinta-feira, 2 de Outubro de 2025, em Maputo, a cerimónia da assinatura da Decisão Final de Investimento (FID) do Projecto Coral Norte FLNG, um dos maiores empreendimentos de gás natural liquefeito (GNL) em desenvolvimento no país, liderado pela multinacional ENI e seus parceiros da Área 4. Com um investimento de cerca de 7,2 mil milhões de dólares e início de produção previsto para 2028, o Coral Norte FLNG permitirá a produção de 3,55 milhões de toneladas de GNL por ano, elevando a capacidade total de Moçambique para 7 milhões de toneladas anuais e posicionando o país como o 14.º maior exportador mundial e o 4.º em África. No seu discurso, o Presidente da República destacou a importância estratégica do projecto para a economia nacional e para a transição energética global. “Estamos a transformar gás em energia, energia em indústria, indústria em empregos e empregos em dignidade. O Coral Norte é um passo decisivo para a independência económica de Moçambique e para melhorar a vida de milhões de moçambicanos”, referiu. O Chefe de Estado sublinhou que a situação em Cabo Delgado está estabilizada, criando condições para a retoma de projectos interrompidos e reforçando a confiança dos investidores. “Cabo Delgado está a renascer. Moçambique reafirma-se como um país seguro e confiável para investir, comprometido com a estabilidade, o Estado de Direito e o desenvolvimento sustentável”, afirmou. O Presidente do Conselho de Administração do INP, Nazário Bangalane, que participou na cerimónia acompanhado pelos membros do Conselho de Administração e outros quadros de INP que participaram activamente na avaliação do Plano de Desenvolvimento do Coral Norte FLNG, destacou o impacto transformador do Coral Norte nos seguintes termos: “Este projecto representa um salto qualitativo na exploração dos nossos recursos e vai permitir ao país arrecadar receitas ao longo da sua vida útil, criar empregos e contratos para empresas moçambicanas para fornecimento de bens e serviços”. Refira-se que o projecto prevê gerar cerca 23 mil milhões de dólares de recitas, mais de 1400 empregos e um volume de cerca de 800 milhões de dólares em contratos para empresas moçambicanas nos primeiros seis anos, com potencial para ultrapassar os 3 mil milhões de dólares.” Bangalane acrescentou que o Instituto Nacional de Petróleo reafirma o seu compromisso em garantir que os recursos petrolíferos de Moçambique sejam explorados com eficiência, sustentabilidade e em benefício de todos os moçambicanos. Recorde-se que a jornada começou em 2006, com a assinatura do contrato de concessão da Área 4 da Bacia do Rovuma, passando pela pesquisa e descobertas em vários campos localizados nesta Bacia Sedimentar, incluindo o Campo Coral. O sucesso do Coral Sul FLNG, a primeira fábrica flutuante de GNL em águas ultraprofundas de África, cuja primeira produção iniciou em 2022, já permitiu a exportação de mais de 123 carregamentos de gás natural e 17 de condensados para mercados asiáticos e europeus, criou as bases técnicas, económicas e de confiança necessárias para esta nova etapa. Com a Decisão Final de Investimento do Coral Norte FLNG, Moçambique consolida a sua posição no mapa energético global, como um parceiro energético estratégico a nível global e abre um novo ciclo de desenvolvimento económico e social baseado na valorização dos seus recursos naturais.

ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO

TERCEIRO CONCURSO PARA AQUISIÇÃO DE DADOS GEOFÍSICOS NAS BACIAS SEDIMENTARES DE MOÇAMBIQUE Na sequência da necessidade de extensão da avaliação do potencial petrolífero do território nacional e cobertura em dados geofísicos, o Instituto Nacional de Petróleo (INP), anuncia o lançamento do terceiro concurso para aquisição dos dados supramencionados no dia 17 de Setembro de 2025, no Jornal Notícias e na página oficial do INP. O prazo de submissão de candidaturas é de 45 dias a contar da data de publicação do anúncio. Os Termos de Referência bem como as Coordenadas das Áreas em Concurso podem ser consultados nos PDFs em anexo. ANÚNCIO DE CONCURSO (Termos de Referência) COORDENDAS DAS ÁREAS EM CONCURSO (Anexo 1)

16-06-25 | INP POSICIONA MOÇAMBIQUE COMO PLATAFORMA TECNOLÓGICA DE GÁS NATURAL NA EXPO OSAKA 2025

Falando aos presentes, o Instituto Nacional de Petróleo (INP) reafirmou hoje a sua ambição de tornar-se uma referência em inovação regulatória e desenvolvimento sustentável dos recursos petrolíferos, durante a sua participação na Expo Osaka 2025. Ao intervir nas celebrações do Dia Nacional de Moçambique, no painel subordinado ao tema “Emponderando Vidas (Educação, e Trabalho utilizando a Inteligência Artificial e Robótica)”, o INP destacou o papel do nosso país como fornecedor de gás natural fiável, e comprometido com o progresso inclusivo e com o uso de tecnologias avançadas em toda a cadeia de valor de pesquisa e produção de hidrocarbonetos.  Reiterou que Moçambique dispõe de mais de 180 triliões de pés cúbicos (Tcf) de gás natural in situ, dos quais 135 Tcf são tecnicamente recuperáveis. Esta dotação consolidada, já sustenta quatro grandes projectos de Gás Natural Liquefeito (GNL), nomeadamente os Projectos Coral Sul FLNG, que já produz e exporta gás natural liquefeito para o mercado internacional, Golfinho/Atum, Rovuma LNG e Coral Norte FLNG, recentemente aprovado, confirmando o estatuto do país como um dos principais fornecedores emergentes para os mercados internacionais. Durante a intervenção, o INP deu a conhecer um conjunto de acções estratégicas em preparação para modernizar a regulação e elevar a eficiência na governação do sector petrolífero. Entre estas acções, destacam-se o desenvolvimento de soluções baseadas em inteligência artificial para reforçar a fiscalização remota e sistemas digitais para automatizar os processos de monitoria e fiscalização das operações petrolíferas em tempo real. Estas medidas fazem parte de um plano de transformação institucional, centrado na transparência, resposta ágil e sustentabilidade operacional. Alinhado com o tema do evento, o INP anunciou igualmente que pretende trabalhar com instituições de ensino e centros de formação com vista à introdução de conteúdos sobre robótica, ciência de dados, automação e inteligência artificial. O objectivo é assegurar que os jovens moçambicanos adquiram as competências exigidas pela indústria petrolífera do futuro, tornando-se protagonistas da inovação no sector. A apresentação do INP na Expo Osaka também serviu como plataforma para reforçar o apelo a novas parcerias internacionais, tendo por isso convidado governos, investidores e organizações multilaterais a juntarem-se ao esforço de Moçambique para promover uma regulação inteligente, formar profissionais especializados e garantir o aproveitamento responsável do gás natural como vector de desenvolvimento económico. “Moçambique está comprometido com uma regulação ética, digital e orientada para o futuro. Com recursos naturais abundantes, soluções tecnológicas e capital humano qualificado, temos todas as condições para desempenhar um papel relevante no panorama energético global”, afirmou o Reinaldo de Almeida, Director de Desenvolvimento Institucional e Conformidade no INP, tendo salientado que a transformação do sector só será sustentável se for acompanhada por investimento estratégico no capital humano moçambicano. A Expo 2025 Osaka é uma exposição que decorre de 13 de Abril a 13 de Outubro de 2025 na ilha artificial de Yumeshima, em Osaka, no Japão. Sob o lema “Projectando a Sociedade do Futuro para as Nossas Vidas”, o evento reunirá mais de 150 países e organizações internacionais e estima-se que acolha mais de 28 milhões de visitantes ao longo dos seis meses de actividades. A presença de Moçambique na Expo Osaka 2025 confirmou a visão de um país que não apenas exporta energia, mas também constrói soluções para um desenvolvimento sustentável, baseado em conhecimento, inovação e responsabilidade partilhada. Para mais informações, contacte o Instituto Nacional de Petróleo.

28-05-2025 | INP REAFIRMA O PAPEL DA DIVERSIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

O Instituto Nacional de Petróleo (INP) participa, desde 27 de Maio corrente, na II Conferência de Energia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorre no Centro de Congressos do Estoril, em Portugal. A delegação do INP é chefiada pelo Administrador de Projectos e Desenvolvimento, José Branquinho. Refira-se que o INP é Vice Presidente da Associação dos Reguladores de Energia dos Países de Língua Portuguesa (RELOP). José Branquinho interveio esta manhã no painel dedicado à diversificação de combustíveis a nível dos países membros da CPLP, à margem da III Reunião de Ministros da Energia da CPLP, partilhando a visão e as acções de Moçambique no quadro da transição energética e da segurança do abastecimento, com enfoque para o aproveitamento do gás natural como vector estratégico de desenvolvimento. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz  e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

21-04-2025-REFORMAS LEGISLATIVAS EM CURSO EM MOÇAMBIQUE VISAM FORTALECER O INVESTIMENTO E O CONTEÚDO LOCAL

Integradas no novo ciclo governativo sob liderança de Daniel Francisco Chapo, Presidente da República, estão em curso reformas legislativas orientadas para a materialização das aspirações do povo moçambicano. Estas reformas têm como objectivo central a criação de um ambiente mais favorável ao investimento e a promoção de uma participação mais activas de cidadãos e entidades nacionais ao longo de toda a cadeia de valor da indústria petrolífera. Adicionalmente, pretende-se, no âmbito destas reformas, consolidar os ganhos do Estado, assegurar benefícios concretos para as comunidades, reforçar as atribuições do Instituto Nacional de Petróleo (INP) e fortalecer o papel da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, E.P. (ENH, E.P). Segundo o Presidente do Conselho de Administração do INP, Nazário Bangalane, a complexidade e volatilidade da indústria petrolífera, aliadas às constantes reconfigurações geopolíticas e comerciais, bem como os crescentes desafios internos de desenvolvimento socio-económico, tornam imperativa a adopção de medidas ajustadas à nova realidade do sector. Nesse sentido, a revisão do actual quadro legal apresenta-se como uma necessidade incontornável. “A legislação que rege o sector petrolífero deve, de facto, evoluir para se tornar mais atractiva, transparente, previsível e estável, de modo a responder às exigências do mercado global e, ao mesmo tempo, salvaguardar os interesses do povo moçambicano” sublinhou Nazário Bangalane. Assim, a legislação a ser aprovada deverá também promover um ambiente favorável à competitividade, fomentar a participação de investidores nacionais e estrangeiros, assegurar uma distribuição justa dos benefícios, garantir a protecção ambiental, em consonância com a agenda global de transição energética, e contribuir para um desenvolvimento socio-económico inclusivo e sustentável. Neste contexto, Moçambique posiciona-se para consolidar o seu papel como um actor estratégico no cenário energético regional e global, contribuindo significativamente para a mitigação do défice energético mundial. As reformas em curso não só promovem o desenvolvimento sustentável e incentivam a integração económica internacional, como também representam uma oportunidade ímpar para transformar os recursos naturais do país em prosperidade para as gerações presentes e futuras. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mze visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

08-04-2025–GOVERNO APROVA O PROJECTO CORAL NORTE FLNG, NA AREA 4 DA BACIA DO ROVUMA

Decisão estratégica do Governo visa fortalecer a economia e fomentar o desenvolvimento do sector petrolífero O Conselho de Ministros de Moçambique, reunido hoje em  décima primeira Sessão Ordinária, aprovou o Plano de Desenvolvimento (PdD) do Projecto Coral Norte FLNG, marcando um passo decisivo para a exploração dos recursos de gás natural do depósito Coral Eoceno 441, localizado na Área 4 Offshore da Bacia do Rovuma. Este avanço reflecte a continuidade dos esforços do país em maximizar a produção de gás natural e fortalecer a sua posição como líder regional na produção de Gás Natural Liquefeito (GNL), atender à crescente demanda mundial por GNL, bem como aproveitar a janela de oportunidade, tendo em conta que o gás natural foi eleito a energia de transição. A plataforma flutuante Coral Norte FLNG será uma réplica do modelo Coral Sul FLNG, comprovadamente eficaz para produção em águas profundas, que já exportou 100 cargos de FLNG para o mercado mundial. A escolha deste projecto baseou-se em análises técnicas e económicas que asseguram uma operação optimizada, com investimentos estimados em 7,2 mil milhões de dólares norte americanos. A MRV, operador do projecto, justificou esta opção por ser o meio mais eficaz para desenvolver e explorar o depósito nas perspectivas técnica e económica, obtendo-se como vantagens, a maximização dos ganhos para todas as partes envolvidas, a optimização dos custos e a aceleração na entrada ao mercado para assegurar a potencial demanda de GNL. De acordo com o Plano de Desenvolvimento aprovado, ao longo dos 25 anos de operação, o Governo arrecadará 23 mil milhões de dólares norte americanos em receitas, impostos e outras contribuições. Este projecto prevê ainda a disponibilização de gás natural ao mercado doméstico e condensado produzido para o desenvolvimento de projectos de industrialização do país e, a ser monetizado pela Empresa Nacional de Hidrocarbonetos E.P. (“ENH), bem como a contratação de trabalhadores locais e a implementação de um Plano de Sucessão para aumentar a qualificação da mão-de-obra moçambicana no sector. Segundo o PCA do INP, Nazário Bangalane, a aprovação do Projecto Coral Norte FLNG, representa um marco na estratégia energética do país e um avanço significativo na exploração sustentável de recursos naturais, garantindo que Moçambique reforce sua presença nos mercados energéticos a nível nacional, regional e global. Bangalane referiu ainda que “o Coral Norte FLNG não é apenas uma fonte de receita, mas um motor para o desenvolvimento económico e social, promovendo a criação de emprego e capacitação de profissionais moçambicanos”. São concessionários da Área 4 Offshore da Bacia do Rovuma a Mozambique Rovuma Venture (MRV), um consórcio que inclui a Eni, a ExxonMobil e a China National Petroleum Corporation (CNPC), que detém 70% de participação, a ENH, a Galp e a KOGAS, cada uma com 10% de interesse participativo. Para mais informações, queira, por favor, contactar o Instituto Nacional de Petróleo, sito na Rua dos Desportistas Nº.259, cidade de Maputo, pelos números 21248300 ou 839511000. Pode ainda escrever para o e-mail comunicacao@inp.gov.mz  e visitar as nossas páginas de facebook e LinkedIn para estar a par desta e outras matérias de destaque.

CORRIDA INP 20 ANOS-FUNCIONÁRIOS DESTACAM-SE NO PÓDIO

FUNCIONÁRIOS DO INP NO PÓDIO

Trata-se de Ancha de Sousa, Douglas Muteerwa, Ezequias Matalhava, Inácio Mussane e Naima Capão que percorreram a distância de 10km, alcançando a proeza em menos de uma hora, na categoria de funcionários do INP, para ambos os géneros. A corrida, por sinal a primeira realizada pela entidade reguladora das operações petrolíferas no país, em colaboração com Federação Moçambicana de Atletismo, surge no contexto das festividades dos 20 anos da fundação do INP, tendo juntado na manhã do último sábado (19 de Agosto) mais de 1500 corredores entre populares, federados e veteranos. O gatilho do tiro da partida foi apertado pelo Presidente do Conselho de Administração, Nazário Bangalane, a quem igualmente coube a nobre tarefa de conferir as premiações na companhia de outros dirigentes seniores do INP e de outras instituições parceiras alí presentes, num clima de animação e de celebração entre funcionários do INP, populares, e atletas veteranos e federados. O Presidente do INP, expressou a sua satisfação com o evento, destacando a adesão do público. “Este evento faz parte das celebrações dos 20 anos do INP, e decidimos unir o útil ao agradável, associando as celebrações à promoção da saúde”, afirmou o PCA. Bangalane acrescentou que há planos para realizar futuras edições, uma vez que esta primeira atingiu o objectivo. Embora parco em palavras mas visivelmente satisfeito pela façanha, Douglas Muteerwa, um dos vencedores da partida, disse que o prémio arrebatado era dedicado aos seus pares e família, afirmando que a competição constitui uma oportunidade de realizar actividades físicas, algo benéfico para todos, ao mesmo tempo que foi um momento de celebrar, de forma descontraída, o aniversário da instituição a que está afecto há sensivelmente 5 anos. Refira-se que o evento teve uma componente mista, visto que abriu espaço para a realização de exposições de bens e serviços e emissão de documentos de identificação. O Instituto Nacional de Petróleo é a entidade promotora e reguladora das operações petrolíferas, criada pelo Conselho de Ministros ao abrigo do Decreto n.º 25/2004 de 20 de Agosto, sendo que neste ano assinalou duas décadas de crescimento e realizações.

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ÁREA 1

Na sequência do 2º concurso público para a concessão de áreas para pesquisa e produção de hidrocarbonetos, às companhias Anadarko Mozambique Area 1 e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, foi-lhes adjudicada a Área 1 em ambiente offshore da Bacia do Rovuma. A referida Área encontra-se localizada na parte norte da Província de Cabo Delgado, em águas rasas à muito profunda. O Contrato de Concessão de áreas para Pesquisa e Produção de Hidrocarbonetos (CCPP) foi assinado a 20 de Dezembro de 2006 e com a data efectiva a partir de 1 de Fevereiro de 2007.

ÁREA DE DESCOBERTA PROSPERIDADE

Estimativa mediana de 43 tcf (triliões de pés cúbicos) de gás.

4 Reservatórios Transzonais:

  • Oligoceno Superior Norte;
  • Oligoceno Superior Sul;
  • Oligoceno Inferior;
  • Eoceno Superior;

ÁREA DE DESCOBERTA TUBARÃO

Estimativa mediana de 3,4 (triliões de pés cúbicos) Tcf de gás natural.

ÁREA DE DESCOBERTA ORCA

Estimativa mediana de 8,4 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural

Os Reservatórios do são do Paleoceno.

ÁREA DE DESCOBERTA ORCA

Área de Descoberta Tubarão Tigre (1254 km2), tem 3 reservatórios do Cretáceo (K1,K2 e K3), sendo o K2 o melhor em Orca e Tubarão-Tigre e possui uma estimativa mediana de 0.323 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural. 

DESCOBERTAS TUBARÃO TIGRE E ORCA (CRETÁCICO LEQUE 1, 2 E 3), ROVUMA OFFSHORE ÁREA 1

A avaliação técnica completa do potencial do Cretáceo na Área 1, ente as Áreas de Descoberta Tubarão Tigre e Orca, determinou que contém reservatórios pequenos, descontínuos e de baixa qualidade, e isso provavelmente apresentaria desafios significativos no fornecimento de quantidades comercias de gás. Dos três reservatórios de Cretáceo (K1,K2 e K3) avaliados, o melhor é o K2 em Orca e Tubarão-Tigre que possui recurso médio de 0.323 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural.

DESCOBERTA ORCA (LEQUE DO PALEOCENO MEDIO), ROVUMA OFFSHORE ÁREA 1

Esta descoberta foi feita na Área 1 pela Anadarko em 2013 através furo Orca-1, cujo reservatório é de idade do Paleoceno Médio, tendo sido subsequentemente avaliada através dos furos Manta-1, Orca-2, Orca-3 e Orca-4.

A descoberta localiza-se a cerca de 10 Km da linha da costa, 250 Km da cidade de Pemba. Este reservatório é de idade do Paleoceno Médio e não é partilhado. A estimativa média dos recursos é de cerca de 8.4 Tcf (triliões de pés cúbicos) de gás natural in situ, segundo estimativas submetidas pela Total.

O reservatório na descoberta Orca encontra-se a profundidades que variam de 4000 à 5000m abaixo do nível médio do mar, e a coluna de água de cerca de 600m à 1200m. A extensão é de cerca de 30 Km.

DESCOBERTA TUBARÃO (EOCENO), ROVUMA OFFSHORE ÁREA 1

Esta descoberta foi feita pela Anadarko em Janeiro de 2011 através do furo Tubarão-1 e avaliada pelo furo Tubarão-2 (negativo) em 2013. A descoberta localiza-se a cerca de 25 Km da linha de costa, 50 Km do Nordeste do distrito da Mocímboa da Praia e 200 Km do Nordeste da Cidade de Pemba.

O reservatório encontra-se completamente na Área 1. A estimativa média dos recursos é de cerca de 3,4 tcf (triliões de pés cúbicos) de gás in situ.

O reservatório encontra-se a uma profundidade de 3500 a 4000 metros abaixo do nível médio das águas do mar. A coluna de água varia entre 800 e 1200 metros. A extensão da descoberta Tubarão é de cerca de 20 Km orientado de Oeste à Este.